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22 de abr. de 2013

Capim Grosso: Jovem adolescente grávida está sofrendo com dor e desespero por erro médico

Jovem adolescente de 17 anos de idade, de iniciais A.P.O. S., moradora do bairro Sacramento em Capim Grosso está sofrendo de dor e desespero por falha médica, e sem saber o que fazer, resolveu denunciar o caso.
Faltando apenas uma semana para dar luz, ela foi cortada para um parto cesário e o bebê não foi retirado, um tremendo absurdo.
Entenda todo o caso: Ana Paula conta que sentiu vontade de chupar melancia, e assim atendeu a seu desejo, com isso encheu demais a barriga, e que logo em seguida ela começou a sentir muita dor, preocupados com a situação de Ana Paula, seus familiares acionaram a Samu que de pronto conduziu a jovem até a unidade de pronto atendimento em Capim Grosso, Ana Paula conta que depois de avaliada pelo médico plantonista da UPA 24 horas foi encaminhada para Feira de Santana para que ela tivesse maiores cuidados. Ana Paula disse á nossa reportagem que chegou a dar entrada no hospital da mulher em Feira de Santana mas que não permaneceu na unidade hospitalar, pois uma enfermeira teria dito que ela não estava em trabalho de parto. A grávida conta que a enfermeira de Capim Grosso que a acompanhou até feira de Santana disse que não iria voltar com ela sentindo dor, enão resolveram chegar até o hospital Cleriston Andrade.

Ana Paula conta que no Clresiton em Feira ficou internada, foi orientada a não se alimentar pois iria fazer um parto cirúrgico, depois disso,  Ana Paula afirma que a sua cunhada que estaria lhe acompanhando foi mandada embora por que não seria permitido acompanhante. Ela conta que na sala de cirurgia foi anestesiada e cortada para o então parto cirúrgico, e nessa hora, teria aparecida uma mulher que Ana Paula acredita ser médica ou enfermeira, interrompe o parto e diz “ doutor pare, pare com a cirurgia que a criança já está encaixada no jeito de nascer, Ana Paula também afirma que a suposta médica ou enfermeira faz a seguinte pergunta” o senhor já cortou o útero? Não, disse o médico, e a mulher diz” então pare por que se o senhor cortar o útero vai cortar a cabeça da criança que já está encaixada”.


Ana paula conta ainda que no Cleriston em Feira de Santana não foi avaliada pela equipe médica, que foi de pronto encaminhada para a sala cirúgica, ela diz também que quando acordou que olhou pros lados e que não viu sua filha, achou que a criança estava morta ou que tivesse sido roubada, foi então que ela percebeu que sua barriga estava do mesmo tamanho, a criança não foi retirada e a previsão é que em menos de uma semana complete o tempo e gestação, e a grande preocupação é, como essa jovem irá suportar a dor de dar a luz normal estando cortada? O que fazer agora, a grávida estando nessa situação?, ela já foi alertada que não resistirar as dores de um parto normal, pois não existe nenhuma condição de colocar força pra ganhar normal.

Quem vai se responsabilizar pelo caso desta jovem que sente muitas dores desde agora?

Um verdadeiro absurdo na face da terra, e o pior, ela conta que o suposto médico depois de fechar sua barriga, lhe deu materiais para curativo e lhe pediu que fizesse em casa mesmo, que não fosse a nenhum posto, que não mostrasse sua barriga e nem contasse a ninguém.


www.georgenoticias.com.br

Um comentário:

Ana Paula Palatini disse...

Nossa que absurdo,vamos denunciar ao poder judiciário,,vamos denunciar aos programas de tv,,isso é serio,,que verdadeiro descaso..estou gravida tbm e fiquei sensibilizada a esse caso,,,ki horror,,,temos que tomar alguma providencia!!!!

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