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13 de nov. de 2011

Mairi - 1ª Oficina de Meliponicultura do Território de Identidade da Bacia do Jacuípe


A 1ª Oficina de Meliponicultura do Território de Identidade da Bacia do Jacuípe foi realizada no último sábado, dia 12 de novembro, no Auditório da Casa do Agricultor, na cidade de Mairi.
O evento foi realizado pela AAMAN - Associação dos Apicultores Meliponicultores e Ambientalistas de Mairi. Esteve presente no evento, Alex Fábio Lima de Melo, técnico em agropecuária, apicultor, meliponicultor e diretor de meliponicultura da FEBAMEL - Federação Baiana de Apicultura e Meliponicultura, da Diocese de Ruy Barbosa.
Alex Fábio 
Pela Manhã foi desenvolvido um trabalho de embasamento teórico inicial para futuros criadores de Abelhas Nativas Sem Ferrão, com uma proposta de se trabalhar inicialmente com o fundamento e princípios teóricos da criação.

Petrucio Pinto Bandeira, presidente da AAMAM - Associação dos Apicultores Meliponicultores e Ambientalistas de Mairi, disse que é muito importante estar realizando esta oficina pela preservação e pela importância desses insetos polarizadores no meio ambiente. "A gente vê pessoas diariamente agredindo o meio ambiente, e a gente da associação forma um grupo de pessoas, com ambialistas e meliponicultores, que se preocupa com o meio ambiente e que se preocupa com as Abelhas Nativas", disse Petrucio.
Petrucio ainda comentou, que esta oficina é muito importante para a comunidade conhecer essas abelhas e também é uma fonte de geração de renda para os agricultores.

O trabalho com estas abelhas foi inserido na matriz do projeto apicultura - DISOP/Diocese de Ruy Barbosa, por conta de sua importância no que diz respeito à manutenção da biodiversidade. Elas são responsáveis pela polinização e conseqüentemente a perpetuação da maioria das espécies vegetais nativas. E este trabalho, aliado a produção e distribuição de mudas nativas permite resistir e se contrapor a modelos de produção pautados no lucro e na degradação dos recursos naturais.
O projeto tem como obstáculo o ritmo acelerado do desmatamento e das queimadas na região, o que pode extinguir espécies ainda não identificadas/estudadas. Além disso, existe o desafio de levar à popularização das técnicas de manejo para promover a recuperação das espécies, implementar e soberania e a segurança alimentar e gerar renda. 




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Fonte: www.agmarrios.com.br

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