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27 de mai. de 2018

Capim Grosso: 2º Seminário de Conselheiros Tutelares da Bacia do Jacuípe é realizado

Foi realizado na Câmara Municipal de Vereadores de Capim Grosso, dessa sexta-feira, 25 de maio, o 2º Seminário de Conselheiros Tutelares de Capim Grosso, com a participação da Promotora de Justiça de Capim Grosso, Dra. Cintia Campos; do Presidente da ACTEBA – Associação de Conselheiros e Ex-Conselheiros Tutelares da Bahia;
do Major Medeiros, Comandante da 91ª CIPM – Companhia Independente de Policia Militar – com sede em Capim Grosso; do Vice-Prefeito Frank Neto; da Secretária de Assistência Social, Hosana Ferreira; do Presidente do CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – Antoniel Alves; da Assistente Social, Josenita Francisca do Santos; profissionais da educação e representantes da cidade de: Capim Grosso, Boa Nova, cidade da região de Porções, Nova Fátima, Capela do Alto Alegre, São José do Jacuípe, Serra Preta,Várzea da Roça, Ponto Novo, Gavião e Riachão do Jacuípe.
O 2º Seminário de Conselheiros Tutelares da Bacia do Jacuípe, teve como objetivo orientar os Conselheiros em suas funções, tendo como principal meta garantir a proteção de crianças e adolescentes. “O Conselheiro Tutelar não pode ter vínculos partidários. Ele pode se envolver com todas as representações políticas, bem como da sociedade, mas sua bandeira não pode ser de partidos”, colocou Dra. Cintia Campos, que interagiu com os participantes na sua fala, ouvindo experiências marcantes dos Conselheiros, bem como passando também orientações importantes para todos os participantes.
Na opinião de Devasio Rios, o evento contribuiu para capacitar ainda mais os Conselheiros Tutelares, no desenvolvimento de suas atividades, tendo como meta cumprir com eficácia sua missão social. “O Conselho Tutelar, por meio dos conselheiros tutelares, deve executar com zelo as atribuições que lhe foram confiadas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, o que, na prática, resulta na faculdade de aplicar medidas em relação:  às crianças e adolescentes; aos pais ou responsáveis; às entidades de atendimento; ao Poder Executivo; à autoridade judiciária; ao Ministério Público; às suas próprias decisões”, diz o Ministério Público do Paraná.

Fonte: REPORTEBAHIA.COM – Fotos: Devasio Rios

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